Zimbabwe

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Georgette Gagnon, directora para África da Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos, lançou mais um alerta sobre o Zimbabwe.
Observadores da HRW, estiveram duas semanas no Zimbabwe e garantem que a situação é dramática e que os incidentes de violência são orquestrados por grupos apoiados pelo aparelho do Estado e do partido no poder contra aldeões, militantes da oposição e todos os suspeitos de terem simpatia política pelo MDC (Movimento para a Mudança Democrática, na oposição) e que residem em áreas onde este partido venceu as legislativas. O exército tem fomentado esta violência fornecendo armas e transporte a milicianos e «veteranos de guerra» (lembra o Ruanda, não?).
Pretendem assegurar que uma possível segunda volta das presidenciais seja favorável a vocês sabem quem… Mugabe.
A Human Rights Watch documentou uma série de incidentes (gosto tanto desta palavra como daquela expressão danos colaterais) com nomes das vítimas e, em alguns casos, dos autores, registados desde 29 de Março em várias províncias do Zimbabwe entre os quais o ataque a uma sede do MDC durante a manhã de 25 de Abril levado a cabo pela polícia que forçou cerca de 250 pessoas que se encontravam lá refugiadas a entrar em transportes. Desconhece-se o paradeiro destas pessoas.

O aquecimento global e a cerveja

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Confirmados os motivos da minha preocupação com o aquecimento global.
Um relatório divulgado este mês alerta para mais um efeito inesperado do aquecimento global. Segundo Jim Salinger, especialista do Instituto de Água e Pesquisa Meteorológica neozelandês, as regiões da Austrália e Nova Zelândia onde a cevada (para quem não sabe o principal ingrediente da cerveja) é plantada serão afectadas pela seca, o que afectará a produção de cerveja.
Ora bolas! Se já não me faltavam motivos para me preocupar com o aquecimento global agora mais este: as mudanças climáticas podem encarecer a cerveja. Escassez de cevada e de cerveja é igual a preço alto daquela imperial que sabe tão bem no final de uma tarde de calor.
Para os mais preocupados fica uma oração que me chegou por e-mail há uns tempos...

We can when we dream or we want

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William Kamkwamba, um jovem do Malawi inventou e construiu, quando tinha pouco mais de 14 anos, um gerador eólico com peças sobressalente e madeira; tirou a ideia das figuras de um livro que encontrou na biblioteca e com esse gerador deu luz e energia eléctrica à casa da família.
Encontrei este VIDEO em que Kamkwamba agora com 20 anos conversa com Chris Anderson da TED (Technology, Entertainment, Design.) uma instituição que desde reúne pessoas dos "três mundos" sob o lema ideas worth spreading e fala dos seus planos de construir um gerador maior para toda a aldeia.
Fantasia, criatividade, sonho, engenho… um sonoro we can feito de acção. Uma ideia que vale a pena ser espalhada.

Desalinhado

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O blog está desalinhado! OK, nunca foi alinhado e nunca será, mas não se trata de conteúdos! Estou a falar do layout; desconfigurou no IE 6. Vê-se no IE 7 e no Opera e no safari e no outro que não digo o nome.
Irrita-me este desalinho. Irrita-me porque não tenho tido tempo para o reconfigurar. Tira-me a vontade de postar.
Tantos assuntos que normalmente me despertavam uma referência e nada. Não sai um post. Nem o Mugabe me inspira. Nem o Darfur me tira deste marasmo. Nem a Clinton e o Obama. Nem os biocombustíveis ou a crise alimentar (quem terá sido a intelijumência?! Já ninguém se lembra, nem quer ser lembrado, de quem estimulou a produção de energia com produtos alimentares essenciais à alimentação de muitas zonas deste planeta ).
Nem as nossas eleições autárquicas... aliás a monotonia do costume: um partido que não percebe nada (até dói tanta ignorância) de marketing político e outro que percebe mas que não tem nada para dizer (até dói tanto vazio). Nenhum deles acata o conselho do pai do Tambor (quem viu o Bambi sabe qual é).
Nem a moda das cartas abertas nos jornais, das contestações nos jornais, das denúncias nos jornais, das queixas nos jornais, das impugnações nos jornais me desperta para um postito - consta que a nova organização judiciária vai prescindir dos tribunais face à concorrência dos media muito mais eficazes, expeditos e baratos (sou naif e acredito piamente que essas páginas de jornal são gratuitas e quem quiser pode chegar ao jornal e pimba toca a publicar uma página ou duas).
Próximo fim de semana arranjo a porra do layout ou mudo de layout. Acho que tinha prometido não mudar antes do Verão mas o prometido é de vidro.

Quem não sabe é como quem não vê

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Numa manhã como outra qualquer um sujeito toca violino, numa estação do metro, para a multidão que passa indiferente ao som do violino.
Talvez porque ninguém soubesse que o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, talvez porque se ignorava que Bell executava num instrumento raríssimo - Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares - peças musicais consagradas.
Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares. A iniciativa foi levada a cabo pelo jornal The Washington Post para lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
Pois a mim me parece que a marca (ou o contexto) é também na arte o que mais importa.

Dói

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Dói. Apenas dor porque por mais que as procure, as palavras fazem-se ausentes. Agarro-me a um verso do poema Flagelados do Vento Leste:
"Morremos e ressuscitamos todos os anos para desespero dos que nos impedem a caminhada. Teimosamente continuamos de pé num desafio aos deuses e aos homens" Foto de Sebastião Salgado encontrada no blog Suite de ideias.

Está fixe!

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Um par de gémeas idênticas em casas de banho idênticas uma de cada lado do vidro e...


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NA VIDA… TUDO É RELATIVO!

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Ao fim da tarde, um ginecologista aguarda a sua última paciente, que não chega. Depois de 45 minutos de espera, ele supõe que esta já não virá e resolve tomar um gin tónico para relaxar antes de voltar para casa.
Instala-se confortavelmente numa poltrona e começa a ler o jornal quando toca a campainha. É a paciente que chega toda esbaforida e a pedir desculpas pelo atraso.
Não tem importância - responde o médico. Olhe, eu estava a beber um gin tónico enquanto a esperava. Quer um também para relaxar um pouco?
Aceito com prazer - responde a paciente aliviada.
Ele serve-lhe um copo, senta-se na sua frente e começam a conversar sobre banalidades. De repente ouve-se um barulho de chave na porta do consultório. O médico tem um sobressalto, levanta-se bruscamente e diz:
- A minha mulher! Rápido, tire a roupa e abra as pernas!

Zeitgeist, The Movie | Final Edition

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Zeitgeist, The Movie de Peter Joseph ou James Coyman, está disponível AQUI em versão integral e legendado em português.
Zeitgeist significa "espírito do tempo" em alemão e este controverso filme, poucas vezes falado nos media já foi visto mais de dez milhões de vezes no Google Video, e gerou uma verdadeira corrente na Net. Porquê? Ficção ou não, Zeitgeist, The Movie é um dos campeões das teorias da conspiração dos dias de hoje.
Vale a pena? Cita Jimi Hendrix: "Quando o poder do amor se sobrepuser ao amor pelo poder, o mundo conhecerá a paz."