

A CNN – Con(ou sem)tigo News Network informa que a última enquete encerrou com vitória da opção: "Uma semana (tem ar de bom rapaz, tivesse pinta de mau e era para o resto da vida)” com 35% dos votos. Em segundo lugar com 28%: “Depende... belezura não é documento, como é de acção??”. Estranhamente relegada para último lugar com apenas um (1) voto a opção “Férias e trabalho... longe de Cabo Verde” - soa a mar de oportunidades, a vento, a liberdade.
Informações de fontes muito bem posicionadas levam-nos a crer que MM irá impugnar a votação e terá mesmo proferido o desabafo “Esta cambada não se enxerga!? Uma semana é pouco. Para recuperar da crise no mínimo três meses…”.
MM em entrevista exclusiva à CNN considerou que as opções para votação eram mais falaciosas que a questão do referendo do aborto e a opção vencedora configurava uma descomunal fraude.
Basta verificar que apesar dos acidentes de percurso não consta da sua biografia qualquer relação de uma semana, aliás todas, todas sem excepção eram/foram/são para o resto da vida, naturalmente com absoluto respeito pelo prazo de validade. Prazo de validade que pode variar entre umas horas, uma noite e vários anos, conforme o produto.
Esta velha teoria MM – do prazo de validade - tem apoiantes de peso: na Alemanha, há bem pouco tempo uma Deputada Gabriele Pauli, do Estado da Baviera propôs uma lei que limita o casamento a 7 anos medida que evitaria os altos custos de uma separação.
Provocações. É?!
Mas falta uma opção. A que eu escolheria sem qualquer hesitação.
Dava uma voltinha, daquelas que acabam ao pequeno almoço…
Pequeno almoço ao meio-dia, às quinze, ou mesmo às dezassete horas. LOL. One stand night!!
Mudei? Mudásti? Nem por isso, sempre seria uma voltinha… mas sem tempo marcado. The rebels one day go quiet !
Meio suicida aquele meu último abismo. Voo longo, intenso, sem rede... que gozo aquele mergulho. Mas acabou.
LOL, sem lágrimas São!! Para ti "Time flies" e a pergunta: o stock de super-cola?