Numa manhã como outra qualquer um sujeito toca violino, numa estação do metro, para a multidão que passa indiferente ao som do violino.
Talvez porque ninguém soubesse que o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, talvez porque se ignorava que Bell executava num instrumento raríssimo - Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares - peças musicais consagradas.
Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares. A iniciativa foi levada a cabo pelo jornal The Washington Post para lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
Pois a mim me parece que a marca (ou o contexto) é também na arte o que mais importa.
Talvez porque ninguém soubesse que o músico era Joshua Bell, um dos maiores violinistas do mundo, talvez porque se ignorava que Bell executava num instrumento raríssimo - Stradivarius de 1713, estimado em mais de 3 milhões de dólares - peças musicais consagradas.
Alguns dias antes Bell tinha tocado no Symphony Hall de Boston, onde os melhores lugares custam a bagatela de 1000 dólares. A iniciativa foi levada a cabo pelo jornal The Washington Post para lançar um debate sobre valor, contexto e arte.
Pois a mim me parece que a marca (ou o contexto) é também na arte o que mais importa.
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