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A batalha das Toninhas

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Hilariante este clip do youtube que me chegou pela Dina. A batalha das toninhas por um professor brasileiro. Difícil não aprender ou não se interessar por aprender.

O incidente aconteceu mesmo, a chamada Batalha das Toninhas teve lugar ao largo de Gibraltar e envolveu a Marinha do Brasil já no final da 1ª guerra mundial. O Cruzador Bahia confundiu um cardume de toninhas com o rasto de um periscópio de submarino alemão e atacou o cardume!

Dia de África - Rise up África

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25 de Maio. Dia de África! Num momento em que as más notícias nos chegam de vários lados - a retirada das NU no Sudão, o ataque à UNAMID (United Nations-African Union peacekeeping mission in Darfur) a violência xenófaba na África do Sul - importa destacar a luta que todos os dias se trava pela sobrevivência e por melhores condições de vida neste continente. E, teimosamente continuamos de pé neste desafio aos deuses e aos homens.
Exemplos positivos desta luta diária chegam-nos todos os dias. Exemplos de africanos empreendedores e sonhadores dispostos a ajudar as suas comunidades são imensos. Com criatividade para encontrar soluções que melhoram a vida das pessoas. Exemplos como o de Simon Mwacharo um autodidacta que desenvolveu sistemas simples de energia eólica. As turbinas desenvolvidas por Mwacharo são feitas básicamente de materiais locais por engenheiros locais e são mais baratas que as importadas. Ou a história contada também aqui de William Kamkwamba, um jovem do Malawi que inventou e construiu, quando tinha pouco mais de 14 anos, um gerador eólico com lixo e madeira.
Exemplos entre milhões de outros que me dão a certeza que um dia quando soubermos... África rise up!!

Guernica em 3D!!

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"The actual spatial immersion into a painting is a powerful way to prompt contemplation of its many facets." Palavras de Lena Gieseke criadora desta versão tridimensional de Guernica de Picasso, como tese num Master in 3D Computer Animation na Universidade de Georgia nos USA.
É uma experiência interessantíssima que nos permite descobrir pormenores neste quadro imenso que é Guernica. Ás vezes tenho a impressão que o olho pela primeira vez... invariavelmente descubro coisas ou leio-as de forma diferente.
Vale o clik AQUI
Na foto um dos meu pormenores favoritos

Nova Praia

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A CNE terminou a longa e morosa contagem dos votos na cidade da Praia.
Ulisses venceu Filú por 559 votos de diferença.
O que lhe dá maioria absoluta.
O que sem dúvida lhe permite trabalhar em prol desta cidade.
Esperemos que sim. E que a Praia Maria tenha ganho!
Tenho fé.

Autárquicas na Praia

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Não voto! OK é um triste costume meu. Mas isso não quer dizer que não acompanhe com atenção e interesse as eleições. Acompanhei a forte campanha do MPD na Praia, pôs no terreno meios que demonstravam claramente que apostou tudo nestas autárquicas, até no discurso tentou fazer destas eleições umas primárias das legislativas. Do PAICV da Praia vi tentativas de acompanhar a pedalada dos outros mas sempre com déficits de marketing político e uma confiança (grande) no animal político que Filú é e no eleitorado fiel que tem. Acompanhei as sondagens duns e doutros, todas com margem para Filu.
Por isso surpreendi-me num primeiro momento quando Ulisses cantou vitória. Primeiro pela vitória! Depois quando confirmei o número de mesas contadas entrei em estupefacção! Só podia ser brincadeira! Com 34 mesas contadas num universo de 130 e um ridículo avanço de 300 votos? Como? Como pode alguém em sã consciência declarar-se vencedor?
Quem pretendia ele enganar? O PAICV? Acho que não!
Sabe Ulisses contar tão bem (ou melhor) que eu e sabe que no decurso da contagem tudo vai mudar. Sabe que faltam as mesas maiores... Também sabe que tal como o MPD o PAICV vai tendo os números. Dificilmente cairá na patranha (porque de patranha se trata) de assumir uma derrota. Claro que Filú e Zé Maria Neves ficam com uma situação difícil para gerir. O prevísivel atraso da CNE joga a favor de Ulisses. E Ulisses joga. Joga com os apoiantes e militantes do MPD. Tenta colocar gente nas ruas e causar diversão para que não pensem. É grande a festa de quem tem 200 votos de avanço com menos de 25% das mesas contadas! Demasiado grande...
O PAICV aguenta-se. Filú fala com serenidade. Sabe que a dúvida e a desmotivação se vão instalar entre os seus mas prefere visivelmente manter a calma nas hostes. Não põe gente nas ruas. As ordens são claras: os meus números dão-me vitória, vamos recontar e esperar os resultados oficiais. E silêncio. Não entra no jogo! Não joga com os seus.
Pela primeira vez percebo o porquê desta paixão dos praienses por Filu. Não sacrifica a cidade, nem os seus.
Está certo!

Mais uma vez uma triste estratégia a do MPD e do Ulisses. A estratégia de quem julga cegos os seus militantes. A estratégia de quem escolhe faltar ao respeito à Praia, aos praiense mas acima de tudo ao seu eleitorado.

Há publicidades que valem a pena...

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Be Humankind.
Oxfam Be Humankind Aware Involved
Humanité Humanity

Mia Couto - Venho brincar aqui no Português

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Este texto de Mia Couto – de seu verdadeiro nome António Emílio Leite Couto, é um dos
mais conhecidos, se não o mais conhecido dos escritores moçambicanos – intitulado
“Perguntas à Língua Portuguesa”, apesar de ter alguns anitos (é de 1997 ou 1998)
parece-me apropriado num momento em que tanto se discute o tal do acordo
ortográfico.

"Venho brincar aqui no Português, a língua. Não aquela que outros embandeiram.
Mas a língua nossa, essa que dá gosto a gente namorar e que nos faz a nós, moçambicanos, ficarmos mais Moçambique. Que outros pretendam cavalgar
o assunto para fins de cadeira e poleiro pouco me acarreta.
A língua que eu quero é essa que perde função e se torna carícia. O que me apronta é
o simples gosto da palavra, o mesmo que a asa sente aquando o voo.
Meu desejo é desalisar a linguagem, colocando nela as quantas dimensões da Vida.
E quantas são? Se a Vida tem é idimensões? Assim, embarco nesse gozo de ver como
escrita e o mundo mutuamente se desobedecem. Meu anjo-da-guarda, felizmente,
nunca me guardou.
Uns nos acalentam: que nós estamos a sustentar maiores territórios da lusofonia.
Nós estamos simplesmente ocupados a sermos.
Outros nos acusam: nós estamos a desgastar a língua. Nos falta domínio, carecemos de técnica. Ora qual é a nossa elegância?
Nenhuma, excepto a de irmos ajeitando o pé a um novo chão. Ou estaremos convidando o chão ao molde do pé?
Questões que dariam para muita conferência, papelosas comunicações.
Mas nós, aqui na mais meridional esquina do Sul, estamos exercendo é a ciência
de sobreviver. Nós estamos deitando molho sobre pouca farinha a ver se o milagre dos pães se repete na periferia do mundo, neste sulbúrbio.
No enquanto, defendemos o direito de não saber, o gosto de saborear ignorâncias.
Entretanto, vamos criando uma língua apta para o futuro, veloz como a palmeira, que
dança todas as brisas sem deslocar seu chão. Língua artesanal, plástica, fugidia a
gramáticas.
Esta obra de reinvenção não é operação exclusiva dos escritores e linguistas.
Recriamos a língua na medida em que somos capazes de produzir um pensamento novo,
um pensamento nosso. O idioma, afinal, o que é senão o ovo das galinhas de ouro?
Estamos, sim, amando o indomesticável, aderindo ao invisível, procurando os outros
tempos deste tempo. Precisamos, sim, de senso incomum. Pois, das leis da língua, alguém
sabe as certezas delas? Ponho as minhas irreticências. Veja-se, num sumário exemplo, perguntas que se podem colocar à língua:
Se pode dizer de um careca que tenha couro cabeludo?
No caso de alguém dormir com homem de raça branca é então que se aplica a expressão: passar a noite em branco?
A diferença entre um ás no volante ou um asno volante é apenas de ordem fonética?
O mato desconhecido é que é o anonimato?
O pequeno viaduto é um abreviaduto?
Como é que o mecânico faz amor? Mecanicamente.
Quem vive numa encruzilhada é um encruzilhéu?
Se diz do brado de bicho que não dispõe de vértebras: o invertebrado?
Tristeza do boi vem de ele não se lembrar que bicho foi na última reencarnação.
Pois se ele, em anterior vida, beneficiou de chifre o que está ocorrendo não é uma reencornação?
O elefante que nunca viu mar, sempre vivendo no rio: devia ter marfim ou riofim?
Onde se esgotou a água se deve dizer: «aquabou»?
Não tendo sucedido em Maio mas em Março o que ele teve foi um desmaio ou um
desmarço?
Quando a paisagem é de admirar constrói-se um admiradouro?
Mulher desdentada pode usar fio dental?
A cascavel a quem saiu a casca fica só uma vel?
As reservas de dinheiro são sempre finas. Será daí que vem o nome: «finanças»?
Um tufão pequeno: um tufinho?
O cavalo duplamente linchado é aquele que relincha?
Em águas doces alguém se pode salpicar?
Adulto pratica adultério. E um menor: será que pratica minoritério?
Um viciado no jogo de bilhar pode contrair bilharziose?
Um gordo, tipo barril, é um barrilgudo?
Borboleta que insiste em ser ninfa: é ela a tal ninfomaníaca?
Brincadeiras, brincriações. E é coisa que não se termina.
Lembro a camponesa da Zambézia. Eu falo português corta-mato, dizia.
Sim, isso que ela fazia é, afinal, trabalho de todos nós.
Colocámos essoutro português - o nosso português - na travessia dos matos,
fizemos com que ele se descalçasse pelos atalhos da savana.
Nesse caminho lhe fomos somando colorações. Devolvemos cores que dela haviam sido desbotadas - o racionalismo trabalha que nem lixívia. Urge ainda adicionar-lhe músicas e enfeites, somar-lhe o volume da superstição e a graça da dança. É urgente recuperar brilhos antigos. Devolver a estrela ao planeta dormente
."

A culpa é do Zeca Pagodinho...

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Tanta confusão por causa dum cigarrinho do vosso Sócrates!
Agora vejam quem é o culpado disso tudo.
O Sócrates viu e... lol

Bloggers Unite For Human Rights

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Acredito nestas iniciativas. Acredito que o mundo pode mudar se utilizarmos correctamente as ferramentas que as TIC nos têm posto ao dispôr. A informação é um dos ganhos do final do século passado. O acesso à informação e o poder de a disseminar mudou, julgo eu, a própria forma de encararmos o mundo. Saber o que acontece, divulgá-lo por palavras ou imagens ou vigiar o que vai acontecendo nas aldeias em Darfur com essa poderosa ferramenta que é o GoogleMaps faz parte do quotidiano de muita gente por esse mundo fora.
A dificuldade é muitas vezes processar e sistematizar toda a informação que nos chega...
Este projecto parece-me bem interessante.

Words don’t come easily

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Bloggers Unite apelou a uma blogagem colectiva pelos direitos humanos. Usar a blogosfera para fazer do mundo um lugar melhor. Tomei conhecimento da iniciativa pelo Sanpadjud que juntou um outro desafio: recuperar um post publicado no Con(ou sem)tigo nos últimos meses.
É o que faço.
Às vezes as palavras não chegam com facilidade, esta foto está gravada em mim e é dor o que me faz sentir. Mas também a certeza de que "Teimosamente continuamos de pé num desafio aos deuses e aos homens"...
Foto de Sebastião Salgado tirada no Mali

Amarras em inquietações

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A Papoila (São) pede e pede por e-mail e com jeitinho (a frase começa com um porra com mais ós do que consigo contar) uma sondagem! Se calhar é mais que isso, se calhar quer conselhos sensatos. O que te inquieta? Voltas à estrada?
A “coisa” parece oscilar entre mudanças, procuras, dólares, trabalho, amores e fins, ou, resumindo novas oportunidades ou novas vidas. Mas essa sondagem já foi feita.
Lembras-te? Em Outubro do ano passado.
A maior parte do gang ou das amarras respondeu: "Morre lentamente quem evita uma
paixão e seu redemoinho de emoções, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir
atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos
conselhos sensatos." Disse a Fau (a nossa analista de serviço): “53% do pessoal
enquadra-se no segmento Les enfants terribles” e disse mais ainda “os resultados
apenas indicam que continuamos tão inconsequentes como aos 15 anos”.
Nem por um momento duvidei dessa análise, apenas digo que a nossa inconsequência
é simultaneamente a nossa coerência. Continuamos a partir (nessa pressa de chegar)
e a mergulhar na vida porque é isso que sabemos fazer ou o que somos.
De nada serve o Tico e o Teco (os únicos neurónios que nos restam) puxarem os travões.
De nada servem os conselhos sensatos. Invariavelmente mergulhamos. (E dá-nos
prazer aquele momento mesmo antes do mergulho, aquele último passo... porra, aquele
último passo que nos deixa no ar, vale uma vida).
Ah! E os amores. Gosto dos amores. São sempre para toda a vida. Mas vivemos
muitas vidas numa só, não é?! Com a mesma intensidade da primeira. Um pouco como
dizia o Gabo “o coração é como um bordel, tem quartos que não acabam mais” – citação de memória e por isso muito livre.
O que poderia ser dito já sabes e o que não sabes, ouvirias atentamente, talvez até argumentasses, ponderarias sem dúvida… e no final jogarias (como vais jogar)
os dados ao ar na certeza plena dos ases!
Ases serão! Porque mais uma vez (e não será a última, aposto)
mergulhamos em formação…
E se acaso não forem ases... as vidas já vividas dão-nos a certeza de sobreviver,
a certeza que as amarras resistirão e a certeza que voltaremos a mergulhar.

Breaking News (with delay): 10 000!!

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A CNN – Con(ou sem)tigo News Network informa que o Con(ou sem)tigo - definitivamente contigo, convosco, connosco... – ultrapassou os 10 000 visitantes. Yep dez mil. Ok há quem tenha isso num só dia. E muitas das visitas são as amarras do costume.
Continuo a surpreender-me com a origem absolutamente inesperada de alguns visitantes, julgo que todos os continentes já passaram por este blog que nunca pretendeu ser um blog no sentido da palavra, apenas um ponto de troca de ideias e principalmente de disparates entre uma dúzia de amigos que por cá sempre vão passando. Uma pausa para café ou chocolate...
Muitos vieram certamente por engano, espero que não tenham ido demasiado decepcionados hehe.
Ao gang: é bom saber-vos aí!

Food crisis

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Fala-se da crise dos cereais, da crise do arroz, da crise alimentar... quem vai ser afectado? Ou melhor quem está ou foi já afectado? Ou quem não vai ser afectado porque já vive com essa crise há muito?
Ah! Notem o número de elementos de cada uma destas famílias... e notem que são aqueles que têm rendimentos
1 - Germany: A família Melander de Bargteheide. Gastos semanais com alimentação: 375.39 Euros ou $500.07
2 - United States: A família Revis de North Carolina Gastos semanais com alimentação: $341.98
3 - Italy: A família Manzo de Sicily Gastos semanais com alimentação: 214.36 Euros or $260.11

4 - Mexico: The Casales family of Cuernavaca Gastos semanais com alimentação: 1,862.78 Mexican Pesos or $189.09

5 - Poland: The Sobczynscy family of Konstancin-Jeziorna Gastos semanais com alimentação: 582.48 Zlotys or $151.2

6 - Egypt: The Ahmed family of Cairo Gastos semanais com alimentação: 387.85 Egyptian Pounds or $68.53 7 - Ecuador: The Ayme family of Tingo. Gastos semanais com alimentação: $31.558 - Bhutan: The Namgay family of Shingkhey Village. Gastos semanais com alimentação: 224.93 ngultrum or $5.03 9 - Chad: The Aboubakar family of Breidjing Camp. Gastos semanais com alimentação: 685 CFA Francs or $1.23 Mais uma vez e sempre, Flagelados do Vento Leste:"Morremos e ressuscitamos todos os anos para desespero dos que nos impedem a caminhada. Teimosamente continuamos de pé num desafio aos deuses e aos homens"

Vale a pena ler esta crónica

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Lida no Jornal de Notícias. Fez-me rir e não fala do mestrado ou pós-graduação em Brincologia!
"Doutores ou ainda menos
Por outras, palavras, Manuel, António, Pina
O "Guia do Estudante" (e, já agora, também as notícias que dão conta de que 70% dos universitários de Ciências e 50% dos de Letras não lêem livros, para além dos que não sabem sequer quem é primeiro-ministro ou o presidente da República) é uma amostra abissal do país da "excelência" e das "novas oportunidades". Universidades e escolas superiores têm neste momento à venda algo como 1500 pós-graduações, mestrados e doutoramentos, o que, a uma média de 30 alunos por curso, promete cerca de 5000 novos mestres e doutores a pesar fruta nas caixas de supermercado nos próximos tempos. Há de tudo pós-graduações, mestrados e doutoramentos em lazer, criatividade, revisão de texto, manutenção de campos de golfe, fiscalização de obras, aconselhamento pastoral, grandes catástrofes (o jeito que tinha dado em doutor em grandes catástrofes sábado no Dragão!), consentimento informado (?), legendagem, "design de jeans wear" (gosto particularmente daquele "de" perdido no meio do inglês técnico), e por aí fora. Depois do caso do telemóvel do Carolina Michaelis até já existe um mestrado em "mediação de conflitos em contexto escolar". Falta, como em "A Lição", de Ionesco, um Doutoramento Geral, ou em Tudologia. E em Sueca, e em Arrumação de Automóveis. Mas lá chegaremos. "

Robin dos Bosques

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"Se ganhar dou todo o dinheiro que encontrar na Câmara aos pobres..."
Esta frase é de um candidato à Câmara Municipal da Praia.
Não consigo comentar.

Auto-censura?!

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A Freedom House divulgou o relatório de 2007 e Cabo Verde é apontado como exemplo: é um dos 74 países (38%) considerados como Free. Note-se que 58 (30%) dos países em que incide o relatório foram considerados Partly Free e 63 países considerados como Not Freee e que nas suas conclusões a Freedom House destaca que apenas 18% da população mundial vive em países com uma imprensa livre. Desde o assassinato - como foi o caso da jornalista russa Anna Politkovskaya - em países como Rússia, Iraque, Filipinas, Paquistão e Sri Lanka, à violência sistemática como é o caso da Colômbia e do México – o país mais perigoso para o jornalismo de investigação – ou a repressão à media on-line - chegam mesmo a impedir o acesso a blogs hehehe - de tudo um pouco vai acontecendo aos jornalistas por este mundo fora.

No que toca a Cabo Verde aponta-se como obstáculo a uma plena liberdade de imprensa a auto-censura: "Self-censorship is also widely practiced among journalists and has been one of the largest obstacles in Cape Verde to the creation of a truly free press".
Auto-censura! Hum hum. Alguém me explica o que é isso??

Eu quero Shine a Light

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Mistura explosiva... que vem de longe.
Stones e Scorcese. Gosto.
Cavaleiros do Asfalto (raio de nome em português) sem Jumpin`Jack Flash? Inimaginável.
Scorcese a filmar dois dias de concerto dos Rolling Stones? Numa sala mítica como o Bacon Theatre? Uau, caramba e yessssssss são as únicas palavras inteligíveis que consigo pronunciar. Quero ver este filme...

Histórias da minha vida

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O blog voltou ao normal no IE6. Mantém-se o layout... mas não há-de ser por muito tempo. Gosto muito deste mas há outros por descobrir!
É a história da minha vida: a dificuldade em ficar ou a vontade de viver outras histórias!
Hehehe é mais o vento que teima em levar-me.
E apetece-me ir.