Georgette Gagnon, directora para África da Human Rights Watch, organização de defesa dos direitos humanos, lançou mais um alerta sobre o Zimbabwe.
Observadores da HRW, estiveram duas semanas no Zimbabwe e garantem que a situação é dramática e que os incidentes de violência são orquestrados por grupos apoiados pelo aparelho do Estado e do partido no poder contra aldeões, militantes da oposição e todos os suspeitos de terem simpatia política pelo MDC (Movimento para a Mudança Democrática, na oposição) e que residem em áreas onde este partido venceu as legislativas. O exército tem fomentado esta violência fornecendo armas e transporte a milicianos e «veteranos de guerra» (lembra o Ruanda, não?).
Pretendem assegurar que uma possível segunda volta das presidenciais seja favorável a vocês sabem quem… Mugabe.
A Human Rights Watch documentou uma série de incidentes (gosto tanto desta palavra como daquela expressão danos colaterais) com nomes das vítimas e, em alguns casos, dos autores, registados desde 29 de Março em várias províncias do Zimbabwe entre os quais o ataque a uma sede do MDC durante a manhã de 25 de Abril levado a cabo pela polícia que forçou cerca de 250 pessoas que se encontravam lá refugiadas a entrar em transportes. Desconhece-se o paradeiro destas pessoas.
Observadores da HRW, estiveram duas semanas no Zimbabwe e garantem que a situação é dramática e que os incidentes de violência são orquestrados por grupos apoiados pelo aparelho do Estado e do partido no poder contra aldeões, militantes da oposição e todos os suspeitos de terem simpatia política pelo MDC (Movimento para a Mudança Democrática, na oposição) e que residem em áreas onde este partido venceu as legislativas. O exército tem fomentado esta violência fornecendo armas e transporte a milicianos e «veteranos de guerra» (lembra o Ruanda, não?).
Pretendem assegurar que uma possível segunda volta das presidenciais seja favorável a vocês sabem quem… Mugabe.
A Human Rights Watch documentou uma série de incidentes (gosto tanto desta palavra como daquela expressão danos colaterais) com nomes das vítimas e, em alguns casos, dos autores, registados desde 29 de Março em várias províncias do Zimbabwe entre os quais o ataque a uma sede do MDC durante a manhã de 25 de Abril levado a cabo pela polícia que forçou cerca de 250 pessoas que se encontravam lá refugiadas a entrar em transportes. Desconhece-se o paradeiro destas pessoas.
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