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Até jazz, Biús

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Até jazz Biús. Fico triste mas Deus leva os que mais ama.
Há pouco tempo recordava, num post, o B.Leza e lembrar o B. é lembrar as noites em que mais do que um cantor foste o entertainner perfeito.
Noites longas. Noites quentes.
Até jazz... Deus leva os que mais ama

Zeca

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Com saudade.
Saudade, tamb+em, dos tempos do Berro e do Até que Enfim!! De entoar em coro o Milho Verde

Comigo Caminhas

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Este Inverno que me dói sempre. Comigo caminhas... mas faz-me falta o sempre.

"E de novo acredito que nada do que é importante se perde verdadeiramente.
Apenas nos iludimos, julgando ser donos das coisas, dos instantes e dos outros.
Comigo caminham todos os mortos que amei, todos os amigos que se afastaram, todos os dias felizes que se apagaram.
Não perdi nada, apenas a ilusão de que tudo podia ser meu para sempre
."

Miguel Sousa Tavares

Mais ou menos

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I`here

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Estou aqui. Não posto nem comento com tanta frequência mas estou aqui. As explicações já foram dadas noutros posts. Mais do que o tempo que escasseia, ou assuntos - o mundo é neste momento e como de costume um fervilhar de coisas para pensar e uma das maiores crises mundiais nos últimos cem anos seria um assunto de eleição neste blog - falta-me disponibilidade mental. O Tico e o Teco (para quem ainda não sabe os meus dois últimos neurónios) andam preguiçosos. Nem uma segunda-feira negra os anima.

Certo é que gosto de vos saber aí. Posts virão em breve (o prometido é de vidro hehe).

Time Out

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Just a time out. A Fau, a Papoila, a MS reclamam. (A maioria mantém-se silenciosa. É um apanágio da maioria; ser silenciosa.)
Pois é! Não desapareci mas o tempo desapareceu-me ou ainda (sublinho o ainda) não o sei gerir. Falta-me tempo para passar por aqui, falta-me tempo para postar. Mais do que o tempo de estar convosco (perdoem-me o egoísmo) falta-me o tempo para estar comigo e nesse tempo para estar comigo o tempo para aquela pequena higiene mental de postar ou simplesmente navegar.
O diálogo que se gera neste espaço virtual também me faz falta. Diálogo que de tão fugaz, por vezes, mais parece um cruzar de vozes num sinal vermelho. Verde… hora de seguir, talvez um breve olhar no retrovisor, outros cruzamentos virão.
Que foi que escrevi?
Caramba este post começa a soar-me a lamechas. Deve ser do 29 que vem aí e da estúpida mania do balanço: não foi Verão, nem mesmo Primavera, este ano andou próximo do Outono. Também pode ser do som Brubeck que vem do Cd. Ou da voz que me chama: então não vens?
Time out.

A propósito (ou não)

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Há dias.

Um post

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Falta tempo para postar embora os assuntos não faltem nesta montanha
russa em que o mundo se transformou.
O tempo é uma coisa engraçada. Faz-se escasso sempre que precisamos dele. Dou por mim a gerir atrasos e a impressão que tenho é que me roubaram a quarta-feira ou outro qualquer dia da semana e que sub-repticiamente retiraram horas aos meus dias.
Vai normalizar - acho eu, espero eu, desejo eu - porque faz-me falta andar por aqui.
Consola-me saber-vos aqui.
Não é dos meus favoritos mas ilustra o meu sentir... o tempo desliza!

Gostava de estar aí

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O Festival Internacional de Teatro de Almada faz 25 anos - um quarto de século :) estamos mesmo velhos, caramba. Ainda me lembro de ver a Céu Guerra num monólogo espectacular num dos primeiros festivais.
Já estão quase a acabar essas duas semanas intensas de teatro e gostaria de ter estado aí para ver a peça do Berliner Ensemble, o colectivo teatral alemão fundado em 1949 por Bertold Brecht e Helene Weigel. Levaram à cena Peer Gynt do norueguês Henrik Ibsen, sob a direcção de Peter Zadek. De certeza que deu boas conversas no Farma ou na Cerca
Bons espectáculos pessoal.

A culpa é da vontade

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Não foi o vento. A culpa é da vontade... não é da chama, não é da praia, não é do mar, não é do vento... A culpa é da vontade que vive dentro dentro de mim e só morre com a idade, com a idade do meu fim! E eu não vou nada bem.

Amarras em inquietações

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A Papoila (São) pede e pede por e-mail e com jeitinho (a frase começa com um porra com mais ós do que consigo contar) uma sondagem! Se calhar é mais que isso, se calhar quer conselhos sensatos. O que te inquieta? Voltas à estrada?
A “coisa” parece oscilar entre mudanças, procuras, dólares, trabalho, amores e fins, ou, resumindo novas oportunidades ou novas vidas. Mas essa sondagem já foi feita.
Lembras-te? Em Outubro do ano passado.
A maior parte do gang ou das amarras respondeu: "Morre lentamente quem evita uma
paixão e seu redemoinho de emoções, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir
atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos
conselhos sensatos." Disse a Fau (a nossa analista de serviço): “53% do pessoal
enquadra-se no segmento Les enfants terribles” e disse mais ainda “os resultados
apenas indicam que continuamos tão inconsequentes como aos 15 anos”.
Nem por um momento duvidei dessa análise, apenas digo que a nossa inconsequência
é simultaneamente a nossa coerência. Continuamos a partir (nessa pressa de chegar)
e a mergulhar na vida porque é isso que sabemos fazer ou o que somos.
De nada serve o Tico e o Teco (os únicos neurónios que nos restam) puxarem os travões.
De nada servem os conselhos sensatos. Invariavelmente mergulhamos. (E dá-nos
prazer aquele momento mesmo antes do mergulho, aquele último passo... porra, aquele
último passo que nos deixa no ar, vale uma vida).
Ah! E os amores. Gosto dos amores. São sempre para toda a vida. Mas vivemos
muitas vidas numa só, não é?! Com a mesma intensidade da primeira. Um pouco como
dizia o Gabo “o coração é como um bordel, tem quartos que não acabam mais” – citação de memória e por isso muito livre.
O que poderia ser dito já sabes e o que não sabes, ouvirias atentamente, talvez até argumentasses, ponderarias sem dúvida… e no final jogarias (como vais jogar)
os dados ao ar na certeza plena dos ases!
Ases serão! Porque mais uma vez (e não será a última, aposto)
mergulhamos em formação…
E se acaso não forem ases... as vidas já vividas dão-nos a certeza de sobreviver,
a certeza que as amarras resistirão e a certeza que voltaremos a mergulhar.

Breaking News (with delay): 10 000!!

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A CNN – Con(ou sem)tigo News Network informa que o Con(ou sem)tigo - definitivamente contigo, convosco, connosco... – ultrapassou os 10 000 visitantes. Yep dez mil. Ok há quem tenha isso num só dia. E muitas das visitas são as amarras do costume.
Continuo a surpreender-me com a origem absolutamente inesperada de alguns visitantes, julgo que todos os continentes já passaram por este blog que nunca pretendeu ser um blog no sentido da palavra, apenas um ponto de troca de ideias e principalmente de disparates entre uma dúzia de amigos que por cá sempre vão passando. Uma pausa para café ou chocolate...
Muitos vieram certamente por engano, espero que não tenham ido demasiado decepcionados hehe.
Ao gang: é bom saber-vos aí!

Histórias da minha vida

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O blog voltou ao normal no IE6. Mantém-se o layout... mas não há-de ser por muito tempo. Gosto muito deste mas há outros por descobrir!
É a história da minha vida: a dificuldade em ficar ou a vontade de viver outras histórias!
Hehehe é mais o vento que teima em levar-me.
E apetece-me ir.

A culpa é da vontade...

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Lembras-te? A culpa é da vontade... não é da chama, não é da praia, não é do mar, não é do vento... A culpa é da vontade que vive dentro dentro de mim e só morre com a idade, com a idade do meu fim!
Variações pelos Humanos.

A opção que falta…

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Provocações. É?!
Mas falta uma opção. A que eu escolheria sem qualquer hesitação.
Dava uma voltinha, daquelas que acabam ao pequeno almoço
Pequeno almoço ao meio-dia, às quinze, ou mesmo às dezassete horas. LOL. One stand night!!
Mudei? Mudásti? Nem por isso, sempre seria uma voltinha… mas sem tempo marcado. The rebels one day go quiet !
Meio suicida aquele meu último abismo. Voo longo, intenso, sem rede... que gozo aquele mergulho. Mas acabou.

A aterragem um simples cair das nuvens nos dois pés, aguentando o impacto. Sair andando intacta ou talvez não. A melhor imagem: o vidro estilhaçado mas inteiro à espera daquele toque ou de um simples sopro...
Foto furtada AQUI

LOL, sem lágrimas São!! Para ti "Time flies" e a pergunta: o stock de super-cola?

Vénus... vamos ver onde fica

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Jogo dos Planetas

Para ajudar uma foto de Vénus

I like to mooveee it

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11º aniversário - está lindo o meu filhote

Breaking News (with delay)

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A CNN - Con(ou sem)tigo News Network informa que a última enquete foi uma inquietação! Reuniu mais votos a opção: "Morre lentamente quem evita uma paixão e seu redemoinho de emoções, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos." Em segundo lugar: Não chores porque tudo acabou, sorri porque aconteceu.
Análise da expert Fau: Segmento em destaque: 53% do pessoal enquadra-se no segmento "Les enfants terrible", nem a idade vos tira essa garra de viver. Bem hajam!
Será?! A malta está mais virada é para o mapling e não assume! Engraçado apenas 1 voto no “Há milhões de pessoas que aspiram à imortalidade, mas não sabem o que hão-de fazer numa tarde chuvosa de domingo…”
Mas, vendo bem: trocar o certo pelo incerto é mesmo connosco, fugir da sensatez uma especialidade deste gang. Nos últimos anos temos assistido a mudanças de vida radicais e outras menos radicais que provam isso mesmo.
Novamente o que diz a Fau: os resultados apenas indicam que continuamos tão inconsequentes como aos 15 anos!!! Still too young

so' para dizer que...

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ahhh pois!! tambem tenho destes momentos de ternura :)

(lol sabiam que "sejour" e' uma nova patente crioula)

Inquietações em "enquete"

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Demasiado sério - comentário de les uns et moi que há muito reclama um inquérito. Ké que se passa com esssa gaija - comentário da Fau que ameaça beber uns gins e passar por aqui.
Inquietudes! Idade que já pesa!
Ou mais simplesmente falta de inspiração (ou de tempo para a inspiração). Engraçado como a falta de tempo se transformou no meu álibi favorito para tudo...
Ou ainda curiosidade. Curiosidade em saber que pensais vós (minhas amarras) hoje, sim hoje!!
Não ontem. No ontem sei bem que a escolha seria algo parecido com o que cantam os Trovante "chamem palhaços e acrobatas; que o meu caixão vá sobre um burro".
Nestas estradas, encruzilhadas, desencontros e encontros, nestes percursos que com alguns já ultrapassam vinte (serão trinta?!) anos:
O que nos inquieta hoje? O que nos faria voltar à estrada? Levar com paus e pedras?