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Aniversários

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Mais uma Primavera. Entre muitos verões, alguns outonos e um inverno que dói sempre. Com nostalgias de quem ainda não se queixa do tempo que nos desliza (os Xutos já fazem 30? lembro-me do 1º concerto dos UHF no liceu do Pragal lol) de quem sabe que a vida lhe tem sido madrinha. Um pouco ao jeito do fado "minha mãe quando eu morrer, chora por quem nunca amargou".

Sem desejos no apagar das velas... Um imenso obrigado pelo privilégio de estar e de vos ter (mas sms, emails e msg no blog deviam ser banidas)
A propósito (ou não) nunca achei que fosse coincidência a Mafalda ter nascido no mesmo dia e ano. Sim, também são 45!
Ficam as duas primeiras tiras publicadas no "Primera Plana"no dia 29 de Setembro de 1964.

Regresso ao jardim

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"Conhecer alguém aqui e ali que pensa e sente como nós, e que embora distante, está perto em espírito, eis o que faz da Terra um jardim habitado." (Goethe)
Não sei o que diria Goethe se vivesse nos nosso tempos!

Breaking News

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Notícia especialmente para o gang: noites do B.Leza no São Luiz de 17 de Julho a 1 de Agosto
Não é a mesma coisa mas deve ser bom. Suponho que a banda continua a mesma. Vi (antes que perguntem; ouvi, nem me aproximei) o Vice aqui na Praia a acompanhar a Lura com aquela qualidade e eficácia habitual.
Aproveitem.
Descobri a new no muzikaditera, blog sempre em linha com a música africana em Portugal.

Amarras em inquietações

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A Papoila (São) pede e pede por e-mail e com jeitinho (a frase começa com um porra com mais ós do que consigo contar) uma sondagem! Se calhar é mais que isso, se calhar quer conselhos sensatos. O que te inquieta? Voltas à estrada?
A “coisa” parece oscilar entre mudanças, procuras, dólares, trabalho, amores e fins, ou, resumindo novas oportunidades ou novas vidas. Mas essa sondagem já foi feita.
Lembras-te? Em Outubro do ano passado.
A maior parte do gang ou das amarras respondeu: "Morre lentamente quem evita uma
paixão e seu redemoinho de emoções, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir
atrás de um sonho, quem não se permite pelo menos uma vez na vida, fugir dos
conselhos sensatos." Disse a Fau (a nossa analista de serviço): “53% do pessoal
enquadra-se no segmento Les enfants terribles” e disse mais ainda “os resultados
apenas indicam que continuamos tão inconsequentes como aos 15 anos”.
Nem por um momento duvidei dessa análise, apenas digo que a nossa inconsequência
é simultaneamente a nossa coerência. Continuamos a partir (nessa pressa de chegar)
e a mergulhar na vida porque é isso que sabemos fazer ou o que somos.
De nada serve o Tico e o Teco (os únicos neurónios que nos restam) puxarem os travões.
De nada servem os conselhos sensatos. Invariavelmente mergulhamos. (E dá-nos
prazer aquele momento mesmo antes do mergulho, aquele último passo... porra, aquele
último passo que nos deixa no ar, vale uma vida).
Ah! E os amores. Gosto dos amores. São sempre para toda a vida. Mas vivemos
muitas vidas numa só, não é?! Com a mesma intensidade da primeira. Um pouco como
dizia o Gabo “o coração é como um bordel, tem quartos que não acabam mais” – citação de memória e por isso muito livre.
O que poderia ser dito já sabes e o que não sabes, ouvirias atentamente, talvez até argumentasses, ponderarias sem dúvida… e no final jogarias (como vais jogar)
os dados ao ar na certeza plena dos ases!
Ases serão! Porque mais uma vez (e não será a última, aposto)
mergulhamos em formação…
E se acaso não forem ases... as vidas já vividas dão-nos a certeza de sobreviver,
a certeza que as amarras resistirão e a certeza que voltaremos a mergulhar.