Durante a cerimónia de abertura do Ano Judicial em Portugal, o presidente do Supremo Tribunal de Justiça, Noronha do Nascimento, afirmou que:
"Os sigilos bancário e fiscal defendem normalmente privilégios de grupo; não haverá, por isso, investigação criminal fiável e consequente dos crimes de colarinho branco sem o acesso da administração legitimada à vida bancária dos cidadãos".
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