Confundir informação com conhecimento

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Artigo de Alejandro Llano no Gaceta com uma abordagem interessante sobre a "crise". Ficam alguns excertos, mas vale a pena ler o original:
"El núcleo de la crisis es antropológico (para no pasarme y decir: ontológico). Y consiste en el olvido de que el origen de todo valor económico estriba en el trabajo. Con una precisión clave: el trabajo humano es ante todo conocimiento. Han castigado nuestros oídos con el soniquete de la sociedad del conocimiento.
Pero se ha dado de ella una versión trivial, como si se tratara de utilizar muchas máquinas de almacenar, procesar o transmitir información. Cuando, ya lo dijo Eliot, confundir el conocimiento con la información o la comunicación indica que uno está más perdido que Caperucita en el metro. El conocimiento nuevo es el único valor original que cabe añadir a la riqueza humana. Olvidado esto, el empobrecimiento adquiere un curso fatal. Y esto es justo lo que está sucediendo."
Os bolds são da casa.
Temos neste momento mais informação do que aquela que conseguimos processar (dizem os especialistas) mas será que isso significa que temos mais conhecimento? Concordo com o articulista: não temos. Não seria um problema se muitas vezes não estivéssemos convencidos do contrário, ao ponto de eleger "achismos" como verdades insofismáveis.

1 comentários:

Nita disse...

A sociedade com informação mas sem conhecimento já se tornou uma realidade. Gostei da expressão "achismos", define muitos comentadores da proaça que sequer se dão ao trabalho de fazer uma pesquisa na Net antes de botarem faladura