"Some men see things as they are and say why - I dream things that never were and say why not."
Bernard Shaw
Onde andam: A capacidade de decisão? O livre arbítrio? O espírito de iniciativa?
Quanto à responsabilidade individual melhor nem perguntar: anda aí num limbo… atirada pelos ares. Tornou-se coisa feia a coisa que me foi incutida como parte integrante da liberdade.
Artigo de Alejandro Llano no Gaceta com uma abordagem interessante sobre a "crise". Ficam alguns excertos, mas vale a pena ler o original:
"El núcleo de la crisis es antropológico (para no pasarme y decir: ontológico). Y consiste en el olvido de que el origen de todo valor económico estriba en el trabajo. Con una precisión clave: el trabajo humano es ante todo conocimiento. Han castigado nuestros oídos con el soniquete de la sociedad del conocimiento.
Pero se ha dado de ella una versión trivial, como si se tratara de utilizar muchas máquinas de almacenar, procesar o transmitir información. Cuando, ya lo dijo Eliot, confundir el conocimiento con la información o la comunicación indica que uno está más perdido que Caperucita en el metro. El conocimiento nuevo es el único valor original que cabe añadir a la riqueza humana. Olvidado esto, el empobrecimiento adquiere un curso fatal. Y esto es justo lo que está sucediendo."
Os bolds são da casa.
Temos neste momento mais informação do que aquela que conseguimos processar (dizem os especialistas) mas será que isso significa que temos mais conhecimento? Concordo com o articulista: não temos. Não seria um problema se muitas vezes não estivéssemos convencidos do contrário, ao ponto de eleger "achismos" como verdades insofismáveis.
Excerto do documentário "Sicko" (S.O.S. Saúde), de Michael Moore: a parte do sistema de saúde de Cuba.
Lembrando Fidel:“Esta noite milhões de crianças dormirão na rua, mas nenhuma delas é cubana”
"One good thing about music, when it hits you feel no pain, so hit me with music!"
De um dos meus heróis de juventude e de hoje, um dos meus hinos de ontem de hoje e de sempre. Rat race!