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Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
(...)
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
(...)
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
Kipling
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Mais uma Primavera. Entre muitos verões, alguns outonos e um inverno que dói sempre. Com nostalgias de quem ainda não se queixa do tempo que nos desliza (os Xutos já fazem 30? lembro-me do 1º concerto dos UHF no liceu do Pragal lol) de quem sabe que a vida lhe tem sido madrinha. Um pouco ao jeito do fado "minha mãe quando eu morrer, chora por quem nunca amargou".
Sem desejos no apagar das velas... Um imenso obrigado pelo privilégio de estar e de vos ter (mas sms, emails e msg no blog deviam ser banidas)
A propósito (ou não) nunca achei que fosse coincidência a Mafalda ter nascido no mesmo dia e ano. Sim, também são 45!
Ficam as duas primeiras tiras publicadas no "Primera Plana"no dia 29 de Setembro de 1964.
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"Conhecer alguém aqui e ali que pensa e sente como nós, e que embora distante, está perto em espírito, eis o que faz da Terra um jardim habitado." (Goethe)
Não sei o que diria Goethe se vivesse nos nosso tempos!
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